Campo Magro
EM CAMPO MAGRO, FUTURO
DO TURISMO É ECOLÓGICO
Conhecida por suas belezas naturais, Campo Magro está localizada na Região Metropolitana de Curitiba e, tem como municípios limítrofes Almirante Tamandaré, Itaperuçu e Campo Largo. A história da cidade refere-se ao período das explorações auríferas no sertão de Curitiba.
O primeiro povoado chegou ao local há três séculos. Com o fim do período da exploração do ouro, veio o tropeirismo. O nome do município vem dos tropeiros que passavam pela região. Na época de inverno rigoroso, por conta do pouco pasto que era destruído pelo frio, os gados que viviam lá ficavam muito magros. Parecia um campo minguado, um “Campo Magro”.
O município está numa área de grande potencial hídrico e possui três unidades de conservação. Os atrativos ficam no Circuito de Turismo Rural, que prevê o fortalecimento da agricultura familiar e caminhadas na natureza. O percurso tem 42 quilômetros e abrange serviços de pesca, estância aquática, chácara com piscinas naturais e cavalgadas.
O QUE FAZER
TURISMO RURAL
O Circuito de Turismo Rural da cidade é formado por diferentes atrativos naturais e empreendimentos que valorizam a sustentabilidade e harmonia com o meio ambiente.
TRILHAS
Campo Magro é famosa por suas trilhas, especialmente entre jipeiros, motociclistas, ciclistas e quem gosta de caminhar. O Morro da Palha é um local que permite uma visão privilegiada do município e cidades vizinhas. É muito usado para salto de parapente e passeios de trilhas com motocicletas. Há também a Trilha do Ouro, que faz parte da história da comunidade de Campo Magro.
DIVERSÃO
Diversas são as propriedades que dispõem de atividades para passar o domingo com passeios de chalana, pedalinhos, arvorismo, tirolesa, a cavalo, “trenzinho”, pescaria sempre acompanhados com bons restaurantes.
DICAS
ESCULTOR
A cidade abriga um dos maiores escultores vivos da atualidade, Alfi Vivern. Seu atelier na Estrada do Cerne apresenta várias obras nos jardins, mas a riqueza de seus trabalhos são melhores entendidos na boa conversa com o artista. As visitas são agendadas.
FESTAS
Campo Magro tem festas tradicionais, como a Festa da Batatinha em junho; a eleição da Rainha da Festa da Batatinha em maio; e o Festival Gastronômico e Cultural de Inverno, que acontece em junho e julho.
COLONIZAÇÃO
A história de Campo Magro e sua colonização são percebidas pelos casarios espalhados, com características principalmente polonesas e italianas.
LUGARES MAIS VISITADOS
Cachoeiras Gêmeas
Igreja Matriz de Campo Magro (Nossa Senhora Imaculada Conceição)
Lagoa Azul (Pedreira)
Morro da Palha
Trilha de Ouro
PASSEIOS
Trilha do Ouro
É formada pelo Rio Conceição que preserva parte da história da comunidade. Historiadores contam que tudo começou no século XVIII com o português muito rico chamado Gaspar Correia. Ele teria adquirido as terras para retirar ouro, mas, como a extração era difícil, pois o mineral era muito fino, criou um desvio para a passagem da água do rio. Esse caminho era forrado com peles de carneiro no fundo para prender o ouro nas fibras de lã. O serviço era feito pelos escravos. Vale a pena conhecer!
Mananciais
Campo Magro abriga fontes de água para abastecimento público, como o manancial subterrâneo do Karst e o manancial superficial dos rios Passaúna e Rio Verde.
Observatório Astronômico do Paraná
Localizado em um ponto alto da cidade, que permite uma excelente visualização do céu e horizonte, o local está devidamente equipado com telescópios, oficinas de apoio, biblioteca, anfiteatro, sala de estudos e laboratório fotográfico.
COMO CHEGAR
O principal acesso rodoviário é a Estrada do Cerne. Para quem vai de São Paulo ou do Sul do País, a indicação é pegar o Contorno Norte. Quem sai de Curitiba, o acesso principal é a Avenida Manoel Ribas. O acesso aéreo mais próximo é o Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais.
ONDE FICAR
Há poucas opções de hospedagem no município. Recentemente, foi inaugurada pousada próxima ao Morro da Palha, com toda estrutura ao turista. Além disso, tem camping com estrutura básica aos visitantes.
GASTRONOMIA
A gastronomia segue a linha da colonização da região, sendo predominantemente italiana e polonesa. Há empreendimentos na linha rural e outros com toques internacionais. Ainda tem bistrôs e cafés coloniais.